HANGOUT com Lina Donnard, coaching em Consultoria Acadêmica.

Saudações, futuros amigos canadenses.

A maioria das pessoas sabe que a forma de imigração mais viável para as Terras Mais ao Norte é por meio da chamada fórmula “estudos mais trabalho”, em que se vai estudar em uma instituição de ensino superior canadense, a partir do que, conforme a estratégia, vão se abrindo as mais variadas portas para se fixar no Canadá.

O grande problema, porém, é o acesso a este método: estas instituições têm o valor proibitivo para muitos, de forma que o sonho canadense se torna minimamente concebível para os que sonham com essa virada na própria vida. Mestrado e Doutorado, SEM BOLSA DE ESTUDOS, que facilitam mais ainda a entrada via PNPs, então, nem pensar.

Pensando nisso, a Lina Donnard criou a sua consultoria para ajudar aos interessados em fazer uma pós e, quem sabe, imigrar para o Canadá a terem à mão mais um das ferramentas para concretização do sonho.

Neste bate-papo com Eddie, da It’s CANADA TIME!, nossa convidada vai dar dicas preciosas de como conseguir bolsas de estudo nas instituições de Ensino Superior canadense., utilíssimos nos processos de PNP.

O link segue abaixo:

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HANGOUT com CECÍLIA SOUSA, professora de francês e fundadora da Eloqua, 20:00 horas de Brasília

Saudações, amigos canadenses!

Dia 06.05.2016, às 20:00, HANGOUT com CECÍLIA SOUSA, professora de francês e diretora pedagógica da ELOQUA, empresa de consultoria linguística online.

Ela vai falar sobre os exames de proficiência linguística do idioma francês pedidos pelo Canadá, assim como a província do Quebec. Saiba quais são os exames, como eles são, conheça dicas sobre cada um, o que vai mostrar caminhos interessantes para facilitar seu caminho ao Canadá.

Abaixo, no vídeo:

 

 

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HANGOUT com TALITHA ALMEIDA, professora de inglês e examinadora da University of Cambridge.

Saudações, amigos canadenses.

Em 20.04.2016, o HANGOUT com TALITHA ALMEIDA, professora de inglês e examinadora da University of Cambridge foi ótimo.

Nesta entrevista, ela falou sobre os exames necessários e mais comuns à imigração, quer seja num primeiro momento para estudar fora do país – principalmente Canadá -, quer seja para se inscrever no Express Entry, falando das diferentes modalidades de IELTS ou o TOEFL, com muitas dicas práticas, para ajudar a você no seu sonho de imigração.

Abaixo, no vídeo:

 

 

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Parte II – “DESVENTURAS DOS PROVINCIAIS” ou “POR QUE VOCÊ DEVE SE APRESSAR PARA APLICAR”

 Parte II – “…vem mais luta!”

Pois bem: estava lá, sossegada, depois de tanto perrengue, desencontros, surpresas desagradáveis e eis que, de tanto lutar, o prêmio por tanta entrega seria alcançado.

Mas, infelizmente, as coisas não são assim dessa forma, não!

Curti meu carnaval demais (chego a dizer que, de tanto alívio e certeza nos dias de bonança que viriam, foi um dos melhores da minha vida!). Aí, voltei da viagem  pra minha vidinha pacata, quando veio um novo balde de água fria ao projeto: descobri que estava…

GRÁVIDAAAAAAAAAAAA!!

GRÁVIDAAAAAAAAAAAA!!!

Meu mundo desmoronou naquela manhã do teste positivo. Fiquei muito triste e feliz ao mesmo tempo, eu e Diego já estávamos juntos há 12 anos e já morando juntos há 4 e ele queria muito e eu não achava que era a hora, mas, enfim, eu esqueci de levar a pílula para o carnaval, achando que nunca engravidaria assim tão fácil, já que tomava anticoncepcional havia mais de 10 anos. Tolo engano.

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Deixei de lado o projeto Canada mais uma vez e fui curtir minha gravidez. Apesar de que ela não tinha sido planejada como eu sempre sonhei, encarei que era nossa filha tinha vindo na hora que ela achou melhor,  e minha amiga (aquela, lá de Brandon) me apoiou demais, me confortou muito, muito mesmo (mais uma vez ela!)! Ela ganhou muitos pontos comigo naquele ano e Valentina (Valen), minha joia, nasceu na noite do dia 21 de outubro de 2013 a coisa mais linda que poderia ter me acontecido.

Nada mais me importava e eu nem pensava mais em Canadá pra ser sincera. Veio 2014 e, em seu mês de abril, minha amiga canadense veio de novo com mais uma novidade: a opção de aplicar como SKILLED WORKER OVERSEAS, um dos streamings do PNP da província de Manitoba.

Esta versão do processo, que era válida até 31 de julho de 2014, funcionava da seguinte forma: primeiramente se deveria entrar no site oficial de Manitoba e fazer um teste on line pra verificar a elegibilidade, num sistema de pontos em que o score mínimo a ser atingido era de 60 pontos, ao se analisar formação acadêmica, proficiência linguística, adaptabilidade, seria ter uma conexão forte com a província e minha a amiga era a minha conexão.

Fui então verificar na página do governo de Manitoba se eu seria elegível e VRÁ! Sim, eu seria!  

Prairie Barn

Acho legal explicar que neste tipo de streaming, além da necessidade de se atingir os 60 pontos, existe uma constante, que é são os “close ties” (em tradução livre, algo como “fortes vínculos” ou “conexões fortes”) com a província. Em linhas gerais, são eles:

  • Manitoba Suporter – residente estabilizado da província, sendo amigo muito próximo ou parente;
  • Manitoba Experience – para aqueles que já viveram como residentes temporários na província, sejam como estudantes ou até mesmo trabalhadores temporários;
  • Manitoba Invitation – convite da própria província, em decorrência de uma missão de recrutamento ou de visitas exploratórias.

Como eu não tinha nenhuma experiência na província, não tivera nenhum tipo de convite por recrutador ou pelas visitas exploratórias (na verdade, até tive, mas não deu certo, como disse no post anterior), então minha amiga de Brandon se ofereceu como suporter para um eventual pedido meu de residência permanente na província, ao saber que eu atingiria a pontuação mínima exigida pela província. 

 

Assim, corremos pra ver toda a documentação (sim, minha amiga também “aplica”, tendo de provar que está estabilizada na província como residente lá!) e, em julho de 2014, eu apliquei para o processo dias antes de fechar para uma reformulação que sofreram (ao que parece o Canadá tem algo de sentir tédio, por isso mudam toda hora esses processos, não vejo outra explicação heheheheh).

Nossa, que alegria eu senti!

Me sentia muito mais perto do Canada!

Sentia que finalmente estava cada vez mais perto de dar um futuro melhor pra mim, meu marido e nossa bebê…

Feito isso, era só esperar uma média de 8 meses para finalizar o processo provincial e receber a carta de aceitação da província dizendo que Manitoba me aceitava e correr para a etapa federal e esperar o tão sonhado visto e partir para as terras congeladas (hehehe).

Road to Midland Point in Autumm

LEDO ENGANO!

Eu AINDA estou na etapa provincial já com 1 ano e 10 meses de uma longa e desesperadora espera.

Imaginem se eu tivesse demorado mais um pouco e pego o streaming atualizado?! É com base na minha experiência TAMBÉM que eu aconselho que se tem de correr sempre para aplicar, tão logo as janelas de oportunidades se abram e nós estejamos aptos para a aplicação! 

Mas, apesar dessa demora toda, sabemos que nosso processo está todo “redondinho”, com todos os requisitos preenchidos e estamos somente esperando serem analisados. Posso dizer que a luta, realmente, de fato, não acabou, mas o horizonte à frente é o mais nítido e positivo possível. Agora, é dar tempo ao tempo.

Bearspaw road NW of Calgary around sunrise in early summer

Sei que as coisas são assim mesmo e que eles são realmente criteriosos nas suas análises. Eu é que sou ansiosa!

Mas, assim, quem não seria, no meu lugar, né?

Ufa, muita coisa de 2008 até 2016, hein? 

Vou dar uma pausa, mas eu volto daqui a pouco atualizando as informações sobre meu processo, ok?

Obrigado.

Espero ter ajudado.

Sempre lembrando que…

It’s CANADA TIME!

Viram como não se pode esperar para aplicar para qualquer processo de imigração que seja, quando se fala de Canadá?

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Parte I – “DESVENTURAS DOS PROVINCIAIS” ou “POR QUE VOCÊ DEVE SE APRESSAR PARA APLICAR”

Parte I – “Após a tempestade…”

É comum se ler e escutar que o Canadá está cheio de oportunidades de emprego, que é um local com qualidade de vida, que as paisagens são estonteantes, os serviços públicos são ótimos, enfim, aquela lista a qual já vimos aos montes em várias revistas e sites por aí.

Porém, o que ninguém diz é que, para ter acesso a tudo isso, o papel do interessado tem de ser bem cumprido para atender às exigências imigratórias: há necessidade de se correr com a documentação, a disponibilidade de recursos deve estar presente o quanto antes e a adequação de perfil tem de ser para ontem.

Digo isso porque as mudanças nos processos imigratórios, tanto o federal como os provinciais, são frequentes e, muitas vezes, sequer são avisadas com uma boa antecedência. E, diante disso, são muito comuns os momentos em que o processo muda e boa parte do trabalho do aplicante é perdida, já que os requisitos mínimos à imigração mudam. O canal do Youtube deste blog já mostrou isso, em um hangout, e eu, Geórgia, direi abaixo como foi a minha história, muito semelhante à de Filipe Moreira, do vídeo citado.

 

Comecemos.

Prazer, meu nome é Georgia, tenho 33 anos, casada com o Diego. Temos uma linda filha chamada Valentina.  O Canadá entrou em nossas vidas em 2008 por meio de uma amiga. Fiquei encantada e fui correr atrás de informações. Nessas pesquisas, ao conhecer Quebec, me apaixonei: a província é  linda, linda, linda! Logo, fui contar ao meu marido que iríamos nos mudar e nosso destino seria o Canadá. Ele não pensou duas vezes: “entrou na minha ideia” na mesma hora.

Começamos a frequentar assiduamente as palestras oficiais da província de Quebec, nas quais tiramos as inúmeras dúvidas que tínhamos. A partir das respostas que nos foram dadas, começamos a entender como o processo funcionava e, assim que a gente pôde, entramos no curso de francês. Gente, foi um horror, pois nunca havia estudado esse idioma, mas, mesmo assim, encaramos, e até gostamos muito. Era bem divertido estudar em casal, um corrigia o outro e rolava até uma competiçãozinha pra ver quem sabia mais (hehehehe).

E, cada vez mais, o Quebec se mostrava muito acolhedor: o escritório de imigração até se mudou de Buenos Aires para São Paulo em 2008 e estávamos empolgadíssimos no francês.

De início, nosso plano era ficar uns 2 anos estudando e, após, aplicar para o visto de residente permanente. Até então era bem fácil imigrar por Quebec: precisávamos de nível intermediário/básico no francês, uma faculdade completada aqui mesmo no país (poderia ser qualquer curso na época) e comprovar que tínhamos um determinado valor em conta (nem precisava mandar extratos bancários pra comprovar, simplesmente se preenchia um formulário dizendo que tinha o dinheiro e já era aceito como prova). Então, estávamos felizes e estudando bastante o idioma, porque sabíamos que esse tal do francês deveria estar o mais afiado possível.

Em 2011, Quebec lança uma nota dizendo que faria mudanças no processo. A partir daí, foi aplicado um processo de pontuação, a partir do qual cada diploma/profissão ganharia pontos em um processo e que o francês começaria a ser exigido em um nível mais alto (agora em nível intermediário/avançado). Então, eu, que àquele momento estava quase chegando no básico, recebi um balde de água fria!

Mas, tudo bem, nas palestras do Quebec, fui orientada que este processo de imigração era de médio a longo prazo, e não desisti: continuei a estudar  e me planejei pra fazer um curso em Montreal em 2012 para melhorar o francês e ainda de quebra ganhar uns pontinhos de adaptabilidade (mais de duas semanas na província dá uns pontinhos de “reforço” no sistema de pontuação do Quebec).

Em 2012 eu parti para Montreal, Quebec. Como era esperado, fiquei mais encantada ainda quando conheci a cidade (e, nessas de turista, voltei bem pobre! hehehehe) e continuei os estudos de francês a fim de me adequar à nova exigência do idioma, mas o processo mudou novamente e, uma vez mais, fiquei fora do critério de pontos por causa do meu diploma (turismo) e meu marido já tinha parado de estudar francês por conta de nosso planejamento financeiro.

Eis que, desanimada com as mudanças bruscas e repentinas do processo de Quebec, mas ainda com o pensamento no sonho canadense, comecei a ver outras alternativas. Deixei de lado o Quebec  e descobri a província de Manitoba por meio uma amiga canadense que mora em Brandon.

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Li bastante o site oficial da província, entrei em várias comunidades no face, grupos de discussão, e todas as possibilidades de pesquisa que a internet nos traz. E, nessa fase de descobrimento, essa amiga de Brandon me ajudou (e ainda ajuda) muiiiito;  através desses estudos e das indicações dela, descobri as Visitas Exploratórias, que consiste em um programa através do qual a província convida candidatos à imigração para a conhecer e, ao final, quem sabe, ter a oportunidade de se candidatar à residência provincial. Me animei, novamente por ser exigido o inglês que eu já tenho (já morei nos EUA), porém eu precisaria de uma nota 5.0 no IELTS. Então, respirei fundo e lá fui eu fazer o raio da prova (hehehe)..

Gostaria de esclarecer que fui fazer a prova sem nem sequer estudar 1 linha, sem ter a mínima noção de como era o exame (hehehe, doideira total).

Na parte de speaking, fui bem, graças a Deus, mas meu desempenho no listening foi péssimo (por desconhecimento do exame, achei que poderia repetir o áudio 3 vezes, como nas provinhas de cursinho de inglês hehehehehehe) e na redação eu fui mediana.

Eis que meu resultado no IELTS saiu e eu tirei surpreendentes 6.5, o que me deixou muito feliz, e, com essa nota em mãos, apliquei correndo para a visita exploratória, ao mesmo tempo em que estava já tudo maquinado na minha cabeça, tinha acabado de começar no emprego novo, ia ganhar bem melhor e faria 1 ano de casada em novembro. Então, na aplicação para as Visitas Exploratórias, mencionei que gostaria de fazer minha visita em novembro de 2013.

Assim, sendo o otimismo em pessoa, mandei o pedido em fevereiro e fui curtir o carnaval daquele ano, um dos melhores da minha vida, estava muito feliz. Que lindo, não? Depois de tanto sofrimento, tanta angústia, tantas idas e vindas, eis que finalmente as coisas iriam se encaixar, iriam entrar nos trilhos.

Aposto que tem aí pensando que…ufa: finalmente, o final feliz! Mas…não foi bem assim…AINDA!

O post já está um pouco longo e vou deixar para o próximo, semana que vem, no qual irei detalhar a continuação dessa aventura.

Até a parte II de nossa história.

Sempre lembrando que…

It’s CANADA TIME!

 

 

Viram como não se pode esperar para aplicar para qualquer processo de imigração que seja, quando se fala de Canadá?

Espero que a primeira parte de minha história tenha servido de alguma forma a vocês. Semana que vem conto o resto.

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“Eita, e o eTA?” Ou “A comoção em torno do Electronic Traveling Authorization (eTA)”

“Eita, e o eTA?”

Ou

“A comoção em torno do Electronic Traveling Authorization (eTA)”

Aos montes, nos grupos dos quais participo no Facebook, Whatsapp e Telegram, muito se tem falado acerca das facilidades de imigração com o “convênio” entre Brasil e Canadá já que não seria mais necessário um visto para entrar nas terras geladas.

Pois é, fazendo um apanhado, é o que uma boa parte das pessoas têm de impressão, quando fazem aquele leitura dinâmica, tanto nos artigos tratando sobre o assunto como com na própria página do CIC.

Então, este artigo tenta, de forma simples e concisa, esclarecer do se trata o eTA, e que celeuma é essa sobre este “evento” imigratório.

O QUE É

Imaginemos que uma pessoa que jamais tenha ido ao Canadá decida ir a turismo. Eis que será necessário tirar um visto para esse intuito (Visitor Visa). Foi assim que eu fiz ano passado para ir e foi assim que inúmeras pessoas fizeram e ainda fazem.

Todavia, existe um tipo de “visto rápido”, em que se paga um valor a menor (CAD$7), o qual, para ser concedido, o requerente deve possuir certas qualificações. A mínima, dentre elas, é o país da nacionalidade do requerente estar listado dentre aqueles com esta possibilidade de pedido e ser por um período não superior a seis meses.

Ao se acessar a página do Citizenship and Immigration Canada (o popular CIC) publicada ano passado com assinatura de 26.5.2015, neste link, e que se repete aqui também, vê-se uma breve explicação do que seria esta nova modalidade de requerimento de autorização para entrada no Canadá.

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Para se ser elegível à candidatura a este requerimento, é necessário que os requerentes precisem mostrar que tenham um visto para o Canadá nos dez últimos anos ou um visto sem fins migratórios para os EUA. Em outras palavras, SOMENTE SÓ aqueles que tenham estado no Canadá com visto válido nos últimos dez anos OU com, por exemplo, visto de turismo para os Estados Unidos da América.

Eis o texto original, tirado da própria página do CIC:
“To be eligible for an eTA, these travellers will need to show that they have held a Canadian visa in the last 10 years or hold a valid U.S. non-immigration visa.”

Logo, existe uma certa mistificação acerca da facilidade de se entrar no Canadá a partir deste visto e, cá para nós, o visto norte-americano não é dos mais fáceis, hein?
Então, explicado o que seja o tal do eTA e dito que ele não se aplica a todo e qualquer brasileiro, por que tanta polêmica em torno dele?

Muitos que estão com vistos válidos para os Estados Unidos estão ansiosos para irem, mas sem pagaram os custos de um visto normal de visitante. Estas pessoas estão acessando a página da imigração que trata justamente do requerimento para o eTA e estão se deparando com a ausência do país entre os países cujos nacionais estariam elegíveis à aplicação. Daí, na internet, principalmente nas mídias sociais, estouraram notícias pessimistas para todos os lados – muitas, “curiosamente”, de algumas agências de viagens e turismo que assessoram na concessão de vistos – cujo conteúdo seria justamente dizer que o processo de expansão do eTA nos conformes da públicação em 26.5.2015 sofreriam atrasos e estariam sem previsão, alguns, inclusive, afirmam, de forma veemente, que teriam uma fonte segura acerca disso, a partir de um funcionário, cônsul, etc, só faltando Trudeau ter sido a própria pessoa a declarar.

Afora meu escárnio com a situação, bom colocar que, ainda que estas pessoas estejam com informações “quentes”, todo governo de país desenvolvido, quando se comunica com o público, ele utiliza os seus canais de comunicação apropriados e não tem o mínimo de interesse, sendo sério, de criar “hypes”, cliques, ou seja lá qual o resultado disso tudo.

Diante desse panorama, voltemos à própria página do governo que diz que SOMENTE A PARTIR DO DIA 15.3.2016 é que o requerimento de eTA será válido. Segundo alguns profissionais da área jurídica do Canadá, não há nada no texto publicado pelo governo canadense em seu site oficial que leve a crer que ANTES DE 15.3.2015 será possível realizar o requerimento.

Portanto, num momento como este, pessoal, antes de sofrermos por antecedência, esperemos ao menos o dia 15.3.2015 para nos lamentarmos, em caso de negativa. Porém, estejamos preparado para uma demora maior, apesar de que o quanto antes vier a liberação do eTA será bem vinda!

E você, o que acha? Acha que ainda demora, que nosso país estaria “queimado” e portanto seríamos excluídos do processo?
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8 DICAS DE COMO PROCURAR EMPREGO NO CANADÁ *Bônus: entrevista com um especialista canadense na área.

Este é um tema pouco abordado e esmiuçado, porém de extrema importância para quem pretende trabalhar no Canadá.

Então, está realmente com planos de morar no Canadá? Mas…já pensou em como fazer para procurar empregos?

Já posso até imaginar a resposta de alguns de vocês: “vou fazer um Curriculum Vitae mostrando toda a minha vasta experiência e espalhar, como sempre fiz aqui no Brasil” ou algo assim. Acertei?

Seria realmente muito bom que as coisas fossem assim, entretanto a cultura do ambiente de trabalho canadense difere da brasileira em muitos aspectos e de tal forma que o prévio conhecimento disso é essencial para que o imigrante recém-chegado diminua a espera na procura de uma posição no mercado.

Agora chega de lero-lero e vamos às dicas!

Dica 1 – Résumé

Currículo no Canadá chama-se RÉSUMÉ, palavra de origem francesa que significa resumo. Ou seja, é um resumo de seus conhecimentos e experiências profissionais.

É muito importante atentar para o significado dessa palavra. Um currículo deve ter, no máximo, duas páginas e apresentar suas experiências nos últimos anos (não há necessidade de colocar todas as suas experiências, desde que você era jovem aprendiz).

Dica 2 – Acerte o alvo

Em geral, as empresas no Canadá procuram especialistas e não generalistas. Assim, é necessário que você formate seu currículo especificamente para determinada vaga, dando ênfase às experiências relevantes para o exercício da mesma.

Dica 3 – Realizações e Projetos

Também é muito importante que você não se atenha a escrever apenas sobre suas responsabilidades em cada emprego mas também descreva importantes projetos ou tarefas executados, bem como seus resultados positivos para a empresa.

Dica 4 – O que não colocar

Outro ponto que muitos brasileiros desconhecem é que, para se evitar discriminação de qualquer tipo, no Canadá, não se coloca no currículo:

  • foto
  • idade
  • estado civil
  • religião
  • quantidade de filhos
  • endereço completo (coloca-se apenas cidade e província)

Dica 5 – Contato

Para fins de contato, basta o e-mail, telefone e perfil do LinkedIn (opcional, mas bastante interessante: eu mesma tive já algumas convites para seleções através do site).

Dica 6 – Cover Letter

Outro recurso muito utilizado é a COVER LETTER, ou carta de apresentação.
É nela que você vai “vender o seu peixe”, relatando suas habilidades, principais projetos e o quanto você pode contribuir para a empresa em questão.

OBS: Assim como o résumé, a cover letter também deve ser personalizada e formatada especificamente para o cargo e empresa para qual você vai aplicar, de forma que você deverá ter várias versões dos mesmos, a depender da vaga para a qual irá se candidatar.

Dica 7 – Onde procurar emprego

No Canadá, é comum as pessoas recrutarem através de sites de emprego (em sua maioria gratuitos). Para empregos no comércio, distribui-se pessoalmente os currículos . A seguir, alguns sites famosos para busca de empregos no Canadá:

JOBBANK

INDEED

WORKPOLIS

Dica 8 – Modelos

Por fim, alguns links com e modelos de résumé e cover letter para você se inspirar:

Modelos de Résumé

Modelos de Cover Letter


 

BÔNUS: Entrevista

Para falar um pouco sobre résumé e afins, convidamos Ryan Patterson, da consultoria Canada Career Bootcamp:

 

It’s Canada Time: Qual a importância de um résumé, cover letter e LinkedIn dentro dos padrões canadenses? Por que as pessoas devem se preocupar com isso?

Ryan Patterson: A importância da equivalência do currículo para o padrão canadense é primordial! As pessoas com quem você estará competindo em entrevistas e mercado de trabalho são canadenses, e isso pode deixá-lo em desvantagem. Não deve haver erros de digitação e gramática em seus documentos e isso não é tudo: você precisa estar familiarizado com o nosso processo de procura de emprego, leis e expectativas dos empregadores. Muitas pessoas enviam uma quantidade enorme de currículos, sem obter resposta e, quando há resposta, não sabem lidar com o processo de entrevistas. O resultado final é perda de tempo,  de energia e desânimo, podendo resultar, em última análise, na desistência do sonho canadense. Assim, a importância de um currículo bem feito deve ter um peso tão grande quanto o próprio projeto de imigrar e trabalhar no Canadá.

It’s Canada Time: Sabemos que você tem um empresa que trabalha justamente com isso: empregabilidade canadense, de nome Canada Career Bootcamp. Como sua companhia pode ajudar nesse processo? Que tipo de serviços oferece?

Ryan Patterson:  A Canada Career Bootcamp é um serviço de treinamento e coaching para os brasileiros que vêm para o Canadá, cujos objetivos são viver e trabalhar aqui. Oferecemos serviços de imigração e coaching de carreira. Se seu objetivo é fazer mais contatos com os empregadores canadenses, conseguir mais entrevistas com empresas e imigrar, nós podemos ajudá-lo!

Para quem se interessar em contratar um serviço profissional e especializado, só acessar o site da empresa ou sua página no Facebook.

ATENÇÃO: Próxima semana, dia 18/3/2016, às 20h (horário de Brasília), em nosso canal do Youtube, teremos como convidado especial Ryan Patterson, que falará de sua consultoria e como ela pode ajudar em seu sonho.

Fiquem ligados sempre em nossas novidades, pois..

It’s CANADA TIME!

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“Sopa de Letrinhas” ou “‘Glossário’da Imigração Canadense”

“Sopa de Letrinhas”

ou

“‘Glossário’da Imigração Canadense”

É muito comum, quando se iniciam os estudos para procurar a forma mais adequada de imigração, ver um sem números de siglas, as quais são muito recorrentes.

Aí, estamos lendo o artigo de opinião, ou até mesmos as próprias páginas da imigração canadense, os grupos de Facebook, aquelas discussões sobre os mais variados processos, quando, repentinamente, aparecem aquelas siglas e o entendimento se perde, tendo que se perder muito tempo para saber o significado daquela palavra.

Neste artigo, vamos colocar todas as siglas e expressões mais recorrentes no processo canadense de imigração. Segue a lista em ordem ordem alfabética para facilitar uma consulta posterior:

Apply = Aplicação ou candidatura.

CAQ = Québec Acceptance Certificate – Certificado de aceitação do Quebec.

CEC = Canadian Experian Class – Programa cujo requisito principal é a experiência de trabalho no Canadá.

CELPIP = Canadian English Language Proficiency Index – Índice Canadense de Proficiência Linguística no Inglês.

CIC = Citizenship and Immigration Canada.

CSQ = Certificat de sélection du Québec – Certificado de Seleção do Quebec.

Canadian Citizenship Act = Lei de Cidadania do Canadá.

DLI = Designated Learning Institutions List – Lista de Instituições designadas pelo governo como aquelas cuja graduação possibilita a concessão de PGWP.

Draw = chamada (do EE).

ECA = Educational Credential Assessment – Equivalência de estudos.

EE = Express Entry: a chamada “antessala” do processo imigratório federal, um ranking a partir do qual as maiores pontuações recebem ITA.

eTA = Electronic Travel Authorization – Autorização eletrônica de viagem.

FSWP = Federal Skilled Worker Program – Programa para Trabalhador com Formação Acadêmica.

FSTP = Federal Skilled Worker Program – Programa para Trabalhador com Formação Técnico-prática.

IELTS = International English Language Testing System – Sistema Internacional de Teste em Língua Inglesa.

Intake Periods = janelas temporais ou período compreendido entre datas, em geral para inscrição em algum programa provincial.

ITA = Invitation to Apply – convite para aplicar para o processo federal de residência  permanente.

Job Full Time = emprego de tempo integral (40 horas por semana).

Job Offer = Oferta de emprego.

Job Part Time = emprego em tempo parcial (20 horas por semana).

LMIA = Labour Marketing Impact Assessment – processo por meio do qual as propostas de emprego serão avaliadas pelo governo federal;

LOA = Letter of Acceptance – Carta de aceitação.

OWP = Open Work Permit – Permissão de trabalho full time.

PGWP = Post Graduation Work Permit – Visto com permissão de trabalho concedido àqueles que fizeram cursos em instituições de ensino superior da DLI.

PR = Permanent Resident – Residente Permanente;

TCF = Test de connaissance du français – Teste de conhecimento no (idioma) francês.

TEF = Test d’évaluation de français – Teste de avaliação no (idioma) francês.

PNP = Provincial Nominee Program – Programas de nomeação para residência provincial. São eles (excluído Nunavut, que não tem programa ainda):

  • AINP = Alberta Immigrant Nominee Program;
  • BC PNP = British Columbia Provincial Nominee Program;
  • MPNP = Manitoba Provincial Nominee Program;
  • NBPNP = New Bruswick Provincial Nominee Program;
  • NLPNP = Newfoundland and Labrador Provincial Nominee Program;
  • NSNP = Nova Scotia Nominee Program;
  • NTNP = Northwest Territories Nominee Program;
  • OINP = Ontario Immigration Nominee Program;
  • PEI PNP = Price Edward Island Provincial Nominee Program;
  • SINP – Saskatchewan Immigrant Nominee Program;
  • YNP = Yukon Nominee Program;
  • Mon Projét Quebec = Sistema Provincial do Quebec.

PEQ = Programme de l’expérience québécoise – Programa de experiência quebequense.

Professions Entry to Practice = profissões que precisam de aprovação de um conselho para o exercício dela.

Overseas = fora do Canadá.

Sponsor = Responsável, uma pessoa ou empresa, pela aplicação visando ao pedido de PR.

Streaming = caminhos ou subprocessos (quando referente aos PNPs).

Self employed = pessoa que é empregadora de si mesma nas áreas de cultura, esportes e gerenciamento de fazendas.

Red Seal Trade = certificado que habilita legalmente o TSW para trabalhar em qualquer província do Canadá.

Visitor Visa = Visto de visitante, popularmente chamado de “visto de turista”.

WP = Work Permit – Visto de Trabalho.

Bom lembrar que as definições acima foram feita com algumas traduções livres, com vistas ao melhor entendimento das páginas de imigração, adaptando o sentido à nossa cultura.

Agora que você já sabe o que significam a maioria das principais siglas e expressões do mundo da imigração canadense, você não terá problema em ler as próximas matérias deste blog, de outros blogs, também como da própria página do CIC.

Além disso, este guia vai ajudar até mesmo na sua consulta, pois você terá maior certeza do que perguntar e o consultor que você escolheu ficará mais seguro em lhe dar a resposta mais exata.

Mas, mesmo assim, se ainda existe alguma sigla que cause confusão ou se tem alguma com a qual você acha que a interpretação seria outra, diga-nos o que você tem a falar, aqui embaixo, nos comentários. Nós gostamos sempre de saber da opinião dos nossos leitores.

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“E aí, por onde começar?” ou “Melhores Cidades para Novos Imigrantes”.

Uma das principais perguntas feitas por quem pretende um dia se mudar para o Canadá, é: onde é o melhor local para (re)começar a vida?

Uma resposta objetiva para esta pergunta não é impraticável: cada pessoa tem sua escala de valores, um perfil profissional, uma formação acadêmica, uma configuração familiar, dentre outros fatores.

Entretanto, existem alguns critérios os quais não escapam ao imigrante no momento em que quer fincar pé no novo local de moradia. São eles:

1 – O quanto existe de desemprego na cidade;

2 – Quantidade de imigrantes residentes, o que pode indicar o quão afável é a cidade a estrangeiros;

3 – Se os aluguéis de pequenos locais para iniciar a nova vida são acessíveis.

Segundo a consultoria Moneysenses, utilizando os parâmetros acima, eis a lista das cidades que são as melhores para novos imigrantes em 2015:

 

  1. Stratford, ON
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 5.3%
  • Percentual de Imigrantes na População: 6.2%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $829
  1. Port Moody, BC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 5.4%
  • Percentual de Imigrantes na População: 28.0%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,181
  1. Port Coquitlam, BC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 4.9%
  • Percentual de Imigrantes na População: 27.8%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $979
  1. Gatineau, QC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 6.6%
  • Percentual de Imigrantes na População: 9.2%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $751
  1. Burlington, ON
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 4.3%
  • Percentual de Imigrantes na População: 17.4%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,199
  1. Ottawa, ON
    Ottawa
  • Taxa Estimada de Desemprego: 6.9%
  • Percentual de Imigrantes na População: 20.6%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,134
  1. Waterloo, ON
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 5.0%
  • Percentual de Imigrantes na População: 24.6%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,024
  1. Brossard, QC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 4.9%
  • Percentual de Imigrantes na População: 35.9%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $751
  1. Delta, BC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 4.8%
  • Percentual de Imigrantes na População: 27.2%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,030
  1. Saanich, BC
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  • Taxa Estimada de Desemprego: 4.0%
  • Percentual de Imigrantes na População: 17.1%
  • Média de Aluguel (Apto 1 quarto): $1,133

Além do mais, a consultoria também disponibiliza o ranking das melhores cidades para criar filhos,  das cidades mais ricas, ou, ainda – sei que é cedo -, das melhores para se aposentar.

O ranking geral, das cidades melhores para se viver, encontra-se lá também.

Mais detalhes na página da consultoria.

Acho que quando se tem acesso à informação, como essas, deste estudo, o imigrante, seja ele recém-chegado, seja já mais experiente no Canadá, com certeza ajuda a escolher o local onde quer viver de acordo com sua preferência.

Continue conosco, pois…

It’s CANADA TIME!

 

Então, de qual cidade vocês gostaram mais? Gostaria de acrescentar mais alguma cidade de sua preferência? Coloque aqui embaixo, nos comentários, o que você tem a falar. Nós gostamos sempre de saber da opinião dos nossos leitores.

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“Como ‘Fais’ Pra Ir ‘Pro’ Canadá?” ou “Quais as formas de ir ao – ou para o – Canadá?”

Como “fais” pra ir “pro” Canadá?

ou

Quais as formas de ir ao (ou para o) Canadá?

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Esta pergunta recorrente é feita todos os dias em grupos de Facebook, em inúmeros fóruns, nos mais diversos idiomas, em todo o mundo.

E ela não há de calar tão cedo, pois, a cada dia, mais e mais pessoas se interessam por saber mais sobre as Terras Mais ao Norte. Todos querem saber como é a qualidade de vida, quais as condições do trabalho, como são as moradias, o clima, a população, etc, etc, etc. Uma coisa é certa: ao fim, todos ficam interessados em conhecer essa realidade, em realizar esse sonho, que é viver neste belo país.

No Brasil, especialmente, nos últimos tempos, por razões as quais esse canal não tem como fim discutir, o assunto Canadá tem alcançado picos de interesse antes jamais registrados, com matérias do tipo : “conheça o Canadá” ou “Canadá está procurando profissionais brasileiros” e outras manchetes similares que têm tomado conta do mundo virtual, especialmente nas redes sociais mais acessadas por nós, brasileiros.

Mas, voltando à pergunta: alguns acham, precipitada ou inocentemente, que é fácil; outros, pensando com pessimismo, acham impossível. Porém, se a pessoa que realmente está interessada e se der ao trabalho de pesquisar, perguntar, procurar, vai ver que, para cada perfil, existe uma possibilidade, em termos práticos.

Primeiramente, importante colocar que existem as seguintes maneiras de pisar em solo canadense, os quais, todos eles, requerem que seja tirado um visto respectivo específico, o qual autorizará a entrada do requerente:

  • Como turista;
  • Como residente temporário, que pode ser estudante ou trabalhador;
  • Como residente permanente;
  • como refugiado.

Já que o site antevê a entrada no país para fins de moradia, de estabelecimento de residência, eis que a entrada como residente permanente é sobre o qual explicaremos abaixo.

O Canadá, dentre os países considerados desenvolvidos, é um dos que mais incentivam a entrada de estrangeiros para viverem em seus domínios por questões demográficas e econômicas, sendo que tais pessoas devem ter o que se pode chamar de “utilidade social”, visando a tornar o país ainda melhor ou, quem sabe, dar continuidade a esta bela obra da civilização moderna.

Para tanto, há quem diga que existe uma variedade enorme de formas de imigrar, que se enquadram nos mais variados perfis, inclusive, que esta variedade daria um número superior a sessenta caminhos para chegar ao Canadá.

Em linhas gerais, pode-se dizer que são em número de quatro os caminhos para se imigrar dentro da chamada classe econômica (não quer dizer que seja mais barato, mas que contribua para a economia do país), os quais se dariam através dos programas:

  • FSW – Federal Skilled Worker (para profissionais graduados como técnicos, tecnólogos, bacharéis, mestres e doutores),
  • TSW – Trade Skilled Worker (para profissionais cuja atuação profissional está ligada à prática, como carpinteiro, pedreiro, mecânico de automóveis, cabeleireiro, dentre tantos outros),
  • CEC – Canadian Experience Class (a chamada “experiência canadense”) e
  • PNPs – Provincial Nominee Program (nomeação para residência permanente provincial e diretamente pela província).

Dentro de cada categoria, existem outros “subcaminhos”, daí alguns apontarem as tais “sessenta” formas de imigração.

Num primeiro momento, pode-se pensar que somente aqueles com alta proficiência em inglês e com alto grau de qualificação acadêmico-profissional é que estão possibilitados a ingressar nesses programas, mas não é bem assim: o TSW dá acesso justamente às pessoas que podem contribuir para a nação com inglês de proficiência bem menor assim como sem terem passado anos nos bancos acadêmicos.

Mais tarde, trataremos desse assunto, com mais detalhes, inclusive haverá um texto da Andrea Alcântara Almeida (AAA), a Dea, uma de nossas autoras, falando do Red Seal Trade.

Nos próximos textos, haverá bastante informação que vai fazer referência a estes programas, sendo essas siglas importantes para o dia-a-dia do pesquisador imigrante. Por ora, encerro este texto desejando que todos continuem com as esperanças acesas e com os olhos voltados para a parte Mais ao Norte das Américas, pois…

It´s CANADA TIME!

PS: nunca esqueçam que todas as informações que são passadas neste blog estão disponíveis na página da imigração para o Canadá (o famoso CIC).
Mesmo assim, não é sempre que todas as dúvidas são tiradas somente com leitura destas informações. Aconselhamos, nesta hora, consultarem um profissional habilitado da área para responder a todos os seus questionamentos.

 

Espero que esse post tenha iluminado mais seu caminho, te trazido mais informações. Se não, pode deixar aí sua dúvida, que a gente vai tentar te ajudar, ok?

Diga-nos também o que achou deste post. Esperamos pelo seu retorno, pois sua opinião é importante para nós.

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